PAISAGENS
"Touching the stars"
A magia que muitas vezes conseguimos apreciar de dia repete-se à noite sem que nos apercebamos dela, é nessa altura que a fotografia se transforma numa coisa mágica.
Mesmo que estejam longe da sua terra natal podem sempre disfrutar através do meu site destes momentos únicos que adoro partilhar."Making Clouds"
"Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha."
Confúcio
Ilha do Pico, grandiosa nos seus 2351 metros olhando sobre as ilhas do Faial e de São Jorge e compondo o que é conhecido por serem as "Ilhas do Triângulo".VelasilhasSão JorgeAzoresAçoresPicoPortugalparadiseparaísoNatureza
"Lord of the land"
Animal imponente que sempre fez parte parte da cultura e da vivência de São Jorge, o cavalo. Nesta imagem quase que fiquei a pensar que ele posou para a foto e que os melros sabiam onde se posicionar com este fundo maravilhoso da grandiosa ilha do Pico com os seus altivos 2351 metros.
VelasilhasSão JorgeAzoresAçoresPicoPortugalparadiseparaísoCavaloNatureza
"Red sky"
O Auditório Municipal e Centro Cultural das Velas apresenta-se como uma construção moderna, construída nos finais do século XX dentro das muralhas do antigo Forte de Nossa Senhora da Conceição. Este Auditório foi dimensionado para albergar várias valências: podendo ser auditório multiuso, para teatro, cinema e concertos, biblioteca e espaço de exposições.
Tem uma arquitectura contemporânea a fazer lembrar as velas das embarcações, não fossem as Velas uma localidade de mar. Foi pintado com cores fortes, fazendo-se assim sobressair no perfil urbano das Velas. (fonte wikipédia)"Floating"
Lenda da Urzelina
Segundo reza uma lenda, encontrava-se um dia no cimo da grande cordilheira, que atravessa a ilha de São Jorge de ponta a ponta, há muitos, muitos anos atrás, o grandioso castelo do príncipe Romualdo. A sua corte faustosa entregava-se a festas e a banquetes e outras diversões, que causavam espanto na população trabalhadora.
Durante uma madrugada, a trombeta real ecoou através das montanhas, anunciando uma caçada que iria começar ao toque das Avé-Marias. Em frente ao palácio foram estacionando as seges, os cavalos, e vários criados de libré carregados com os apetrechos destinados à caça.
Os pobres e não muito bem tratados trabalhadores do campo já tinham começado mais um dia de labuta, quando o segundo toque de trombeta soou e a comitiva do príncipe partiu a galope, rindo de alegria ao galgar os montes. Os pombos torcazes voavam espantados pelos gritos de alegria, e Lina, amada do príncipe, serpenteando com o cavalo por entre as urzes e os rochedos em perseguição de alguns pombos que lhe fugiam, acabou por se afastar da comitiva.
Quando deram pela sua falta, abandonaram a caçada e foram procurar Lina por todo o lado, sem no entanto a encontrarem. Voltaram ao palácio, com a alegria a dar lugar ao desânimo e tristeza. O príncipe mandou fechar todas as portas, as festas e diversões e, durante as noites e dias seguintes, a sua voz soluçante gritava: "Lina! Lina!", enquanto corria como louco esfarrapado e desgrenhado por precipícios e ravinas à procura da amada.
Numa noite, quando voltava ao castelo, o príncipe Romualdo encontrou um quadro terrível. No fundo de uma profunda ravina, um cavalo morto esmagava com todo o seu peso a sua querida Lina. O príncipe, correndo, desceu o precipício, beijou o cadáver já em putrefacção da sua amada, e entre lágrimas cortou uma trança dos seus lindos cabelos louros. Apanhou um ramo de urze e aí enrolou a trança.
Voltou ao castelo, cheio de desalento. Como morto. Nunca mais quis saber de festas e os cortesãos começaram a chamar àquela planta "Urze de Lina".
Passado pouco tempo, o príncipe acabou por morre de desgosto e, com o correr dos anos e o esquecimento da corte que o adulava, a sepultura ficou completamente coberta de "Urze de Lina".
Em homenagem à dor do príncipe que Deus duramente castigara, chamou-se "Urze de Lina" e mais tarde por aglutinação "Urzelina" à povoação à beira-mar, onde faziam eco as atrocidades praticadas no castelo e onde vivia o povo que sofria a tirania dos cortesãos.
A corte aduladora, sem respeito pela morte do príncipe, redobrou as festas e a tirania ao povo, mas foi castigado. Deus, que vela pelos pobres, fez rebentar um vulcão nos alicerces do palácio, a lava soterrou toda a corte maldosa e destruiu tudo à volta, correndo até ao mar.UrzelinailhasSão JorgeAzoresAçoresvilaPortugalparadiseparaíso
"MIrror Me"
Lagoa da Fajã dos Cubres é praticamente caso único nos Açores, e tal como a lagoa Fajã da Caldeira de Santo Cristo é uma lagoa de água salobra e sujeita às marés que fazem oscilar as suas águas contribuindo para a oxigenação das mesmas. Aí se pescam mujas, nome dado pelos locais às jovens tainhas que se ocultam entre a abundante vegetação que cresce nas suas águas. Nas margens da lagoa, as pastagens interiores, abundam com junco, e gado que pasta livremente.
"ELEMENTOS"
Passar o fim de semana na Fajã de São João com bons amigos é algo que me deixa muito feliz, junta-se a isso a oportunidade de fotografar o nascer do sol na ponta mais a oriente da nossa Ilha e o resultado é pura felicidade. Esta é uma panorâmica de onze fotografias que juntas dão o impacto visual da imponência deste lugar.