Mónica & David - Fajã do Ginjal
Inacreditável viver tanto tempo numa Ilha que podemos considerar pequena e ficar espantado com as surpresas que ela esconde.
Uma destas surpresas revelou-se este Domingo quando fui convidado pela Mónica e pelo David a almoçar na fajã do Ginjal. Este é o lugar onde será celebrado o casamento. Combinados com alguns dias de antecedência chegou a altura para conhecer o sitio. Um dia invernoso e com muito nevoeiro na Serra do Topo não impediu uma viagem calma e de boa conversa com a Paula, que por sua vez é a maquilhadora neste evento e minha grande ajudante.
Entre preparativos para o grande Dia, a Mónica e o David conseguiram encontrar um tempinho de folga e levar-nos ao local. Lá entramos na carrinha e metemo-nos a caminho. Nem 10 minutos passados e a beleza da paisagem deste cantinho escondido entre a fajã d’Além (sul) e a fajã dos Vimes estende-se na nossa frente.
Encontramos uma casa própria de fajã com detalhes a cada canto que olhávamos, os pratos e os copos de barro, o forno, a maçaroca de milho, as cabaças, a cama de ferro, tanto para ver e registar. Casa de pessoas atentas aos pormenores e que têm prazer em receber bem.
De todas as maravilhas deste lugar, sem dúvida alguma, a melhor foi conhecer a Sr.ª Rosa e o Sr. º José. Ela sempre com a “feijoca arreganhada”, como ela gosta de dizer, com uma boa disposição contagiante e com um dedo para o tempero da comida como pouca gente tem e ele com as suas mãos grandes, marcadas do trabalho sempre pronto a despejar mais um copo do fantástico vinho feito na fajã que com orgulho gosta de referir. Boa conversa, muita risota, excelente comida e um vinho servido em copo de barro que mais parecia do outro mundo e a tarde passou-se sem darmos por ela num ambiente que nos deixa saudades, mas onde ficou o convite para repetir logo que haja nova oportunidade.
Read MoreUma destas surpresas revelou-se este Domingo quando fui convidado pela Mónica e pelo David a almoçar na fajã do Ginjal. Este é o lugar onde será celebrado o casamento. Combinados com alguns dias de antecedência chegou a altura para conhecer o sitio. Um dia invernoso e com muito nevoeiro na Serra do Topo não impediu uma viagem calma e de boa conversa com a Paula, que por sua vez é a maquilhadora neste evento e minha grande ajudante.
Entre preparativos para o grande Dia, a Mónica e o David conseguiram encontrar um tempinho de folga e levar-nos ao local. Lá entramos na carrinha e metemo-nos a caminho. Nem 10 minutos passados e a beleza da paisagem deste cantinho escondido entre a fajã d’Além (sul) e a fajã dos Vimes estende-se na nossa frente.
Encontramos uma casa própria de fajã com detalhes a cada canto que olhávamos, os pratos e os copos de barro, o forno, a maçaroca de milho, as cabaças, a cama de ferro, tanto para ver e registar. Casa de pessoas atentas aos pormenores e que têm prazer em receber bem.
De todas as maravilhas deste lugar, sem dúvida alguma, a melhor foi conhecer a Sr.ª Rosa e o Sr. º José. Ela sempre com a “feijoca arreganhada”, como ela gosta de dizer, com uma boa disposição contagiante e com um dedo para o tempero da comida como pouca gente tem e ele com as suas mãos grandes, marcadas do trabalho sempre pronto a despejar mais um copo do fantástico vinho feito na fajã que com orgulho gosta de referir. Boa conversa, muita risota, excelente comida e um vinho servido em copo de barro que mais parecia do outro mundo e a tarde passou-se sem darmos por ela num ambiente que nos deixa saudades, mas onde ficou o convite para repetir logo que haja nova oportunidade.